Como o eletrolifting trata estrias de forma segura

As estrias causam desconforto estético e podem afetar a autoestima. Felizmente, existem tratamentos que oferecem ótimos resultados — e o eletrolifting para estrias é um dos mais procurados.

Neste post, você vai entender como o eletrolifting age na pele, por que ele funciona tão bem no combate às estrias, quem pode fazer, e quais cuidados garantem melhores resultados. Continue lendo!

O que é eletrolifting?

O eletrolifting é um procedimento estético que utiliza uma corrente galvânica de baixa intensidade. Essa corrente percorre uma agulha finíssima que o profissional desliza sobre a pele. O estímulo mecânico e elétrico ativa a produção natural de colágeno e elastina.

Consequentemente, a pele inicia um processo de regeneração. Com isso, áreas com estrias ganham firmeza, elasticidade e textura mais uniforme.

Como o eletrolifting age nas estrias?

Quando a pele se estica além do seu limite, as fibras elásticas se rompem. Isso gera uma cicatriz interna chamada estria, que pode ser recente (vermelha/roxa) ou antiga (branca).

Durante o procedimento, o profissional desliza a agulha sobre cada estria, liberando uma microcorrente. Essa ação cria pequenas lesões controladas. Ou seja, o corpo responde estimulando a produção de novas fibras e melhorando a circulação no local.

Além disso, a corrente elétrica intensifica a oxigenação tecidual. Como resultado, a pele se regenera mais rápido e com melhor qualidade.

Quais os benefícios do eletrolifting para estrias?

O eletrolifting oferece diversas vantagens que explicam sua popularidade entre profissionais e pacientes. Veja os principais benefícios:

  • Melhora significativa na aparência das estrias;

  • Estímulo natural de colágeno e elastina;

  • Procedimento minimamente invasivo;

  • Custo mais acessível do que tratamentos a laser;

  • Rápida recuperação;

  • Pode ser associado a outros procedimentos (como peeling ou microagulhamento).

Além disso, o eletrolifting atua de forma localizada. Isso garante resultados mais precisos, especialmente quando o profissional avalia corretamente o tipo de estria e a fase em que ela se encontra.

Que tipos de estrias podem ser tratadas?

O tratamento pode ser aplicado em:

  • Estrias vermelhas (recentes): respondem rapidamente ao estímulo;

  • Estrias brancas (antigas): exigem mais sessões, mas também melhoram;

  • Estrias largas e profundas: o resultado depende da regularidade e da associação com outras técnicas.

Portanto, quanto mais cedo iniciar o tratamento, melhor a resposta da pele.

Como é feita a aplicação?

O procedimento segue etapas bem definidas:

  1. Higienização da área;

  2. Aplicação opcional de anestésico tópico;

  3. Deslizamento da agulha com corrente sobre as estrias;

  4. Finalização com dermocosméticos cicatrizantes e calmantes.

Em média, cada sessão dura de 30 a 50 minutos. A quantidade total de sessões varia conforme a extensão e profundidade das estrias, mas geralmente o protocolo inclui de 5 a 10 sessões.

Quais cuidados são necessários?

Antes da sessão:

  • Não use ácidos ou cremes irritantes;

  • Evite tomar sol na região nos dois dias anteriores;

  • Mantenha a pele limpa e hidratada.

Depois da sessão:

  • Use hidratante ou pomada cicatrizante conforme orientação;

  • Evite sol, mar, piscina e sauna por pelo menos 72h;

  • Use protetor solar diariamente, mesmo em áreas cobertas por roupa;

  • Não coce ou friccione a região.

Com esses cuidados, os resultados tendem a ser ainda melhores e mais duradouros.

Quem pode aplicar eletrolifting?

Somente profissionais capacitados e autorizados podem realizar esse procedimento. Isso inclui:

  • Esteticistas com formação técnica ou superior;

  • Farmacêuticos estetas;

  • Biomédicos estetas;

  • Enfermeiros dermatofuncionais;

  • Fisioterapeutas dermatofuncionais.

Evite realizar o tratamento com pessoas não habilitadas. Afinal, trata-se de um procedimento que envolve corrente elétrica e contato direto com a pele.

Existem contraindicações?

Sim. Embora o eletrolifting seja seguro, existem situações em que ele não deve ser realizado. Veja os principais casos:

  • Gravidez;

  • Amamentação;

  • Infecções na pele;

  • Uso de marcapasso;

  • Doenças autoimunes em atividade;

  • Pele com feridas abertas.

Por isso, a avaliação profissional é indispensável antes de iniciar qualquer protocolo.

Resultados: o que esperar?

A melhora começa a ser notada a partir da 3ª ou 4ª sessão. As estrias tornam-se mais finas, claras e menos profundas. Com o tempo, muitas delas se integram à textura da pele ao redor.

A expectativa deve ser realista: o objetivo não é eliminar completamente as estrias, mas sim suavizá-las de forma eficaz e natural.

De fato, muitos pacientes relatam aumento da autoestima e conforto ao vestir roupas que antes evitavam.

Conclusão

O eletrolifting para estrias é um tratamento eficaz, acessível e que respeita a fisiologia da sua pele. Ele estimula a regeneração cutânea de forma natural, oferecendo resultados progressivos e duradouros.

Além disso, trata-se de uma técnica segura, com rápida recuperação e ampla aceitação entre profissionais qualificados. Se você deseja reduzir estrias com um método inteligente e não invasivo, o eletrolifting pode ser a escolha certa.

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